Encontrei esta imagem na internet e, imediatamente, me identifiquei com ela, pois é assim que me sinto e que me vejo de vez em quando, resistindo às intempéries e às agruras, na imensidão de um azul e branco lindo que, apesar de demonstrar um estado de profunda solidão, também reflete calma, serenidade, persistência, força, confiança e fé, além de causar uma sensação de muita paz.
A propósito, escolho o papel de parede do computador de acordo com o meu estado de espírito e com o momento que estou vivendo. E, sem dúvida, esta imagem é uma das que utilizo com mais frequência e por mais tempo.
Enfim, a pessoa que captou esta imagem, sem saber fez uma fotografia de mim, do meu estado d'alma mais comum. Por isso, peço licença e tomo a liberdade de colocá-la aqui. Afinal, de certa forma... sou eu.
Jandira.
oi jandira amei o seu texto viu..vc tem um talento incrivel é uma escritora nata pq consegue escrever o obvio mas sem preder o charme e o mistério de um bom texto. li varios textos por aqui mas tenho que dizer que esse me xamou mais atenção pois me indentifico muito com ess papel de parede , afinal estamos sempre ali resistindo a algo e sobrevivendo na adversidade... espero que leia muitos bons textos seus e veja grandes telas suas ! um abraço fica com Deus ! e um boa noite! xau..
ResponderExcluirOla amiga. Nas escolas tradicionais este era um fato bastante comum. O uso da palmatória, ficar de castigo em pé olhando para o quado de giz, a suspensão, ser colocado para fora da classe ou até mesmo ser expulso do colégio eram fatos corriqueiros da escola tradicional. Certa vez fiquei até 3h da tarde, com extrema dor de cabeça por falta de alimentação escrevendo em meu caderno: "não devo brigar na sala de aula". Na verdade estava apenas me defendido de um colega truculento, um tal de Raminho. Bj
ResponderExcluir15 de Agosto de 2009 14:14