Mesmo percebendo determinadas coisas, informações ou atitudes de forma diferente, o ideal seria que as pessoas tivessem uma visão mais aberta, de alcance mais amplo. Seria bem mais fácil o processo de adaptação ao meio em que vivemos cotidianamente.
A convivência é muito mais aprazível quando buscamos (ou pelo menos tentamos) entender o outro. Para tanto, torno a bater na mesma tecla, é necessário apenas que nos imaginemos no lugar do outro, na situação que está vivenciando. Inevitavelmente nos questionaremos: e se fosse comigo, qual seria a minha reação? Que atitude tomaria diante disso?
Desde a minha infância, cultivo o hábito de observar o comportamento das pessoas e dos bichos também, na tentativa de encontrar respostas para tantos questionamentos e de entender certas atitudes. Provavelmente isso aflorou em mim por causa da timidez, mais exacerbada até a adolescência. O fato é que, após tanto tempo de observação, minhas antenas captam sinais quase imperceptíveis aos olhos menos atentos. Confesso que algumas vezes me sinto tão diferente e tão sozinha neste planeta.
A propósito, não sou um ET, sou apenas uma pessoa muito observadora do comportamento humano, que apesar dos desencantos sofridos, continua movida a amor e razão.
Jandira.
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