de brincadeira de menino e brincadeira de menina. Era comum brincarmos juntos de bolinha de gude, pião, casinha, escola, circo, futebol, subir em árvores, brincar de roda, jogar pingue-pongue, jogos de memória e de conhecimentos e muitas outras brincadeiras coletivas. Obviamente, cada um se adaptava às atividades da maneira que se sentisse mais confortável.
No futebol, por exemplo, sempre fiquei na posição de goleiro, pois eu detestava driblar. Tinha vontade de empurrar quem estivesse me impedindo de seguir com a bola e também t
emia magoar a perna nas divididas (tenho um problema no joelho esquerdo). Na pequena área, porém, eu era uma danadinha. Magrinha e ágil, “voando” de um lado pra outro, dificultava bastante a entrada da bola, a não ser quando a bolada era tão forte que me levava junto... Aí eu começava a chorar e era imediatamente substituída (cá pra nós, fui uma garotinha muuuito chorona).Ah, quando o jogo de futebol era com aquela bola feita co
m meias eu não encarava, é claro! A bola de meia era muito pesada, machucava. As meninas fugiam da bola de meia e os garotos ficavam com os corpos cheios de marcas vermelhas depois do jogo, isso quando a bolada não os nocauteava... Ui!
m meias eu não encarava, é claro! A bola de meia era muito pesada, machucava. As meninas fugiam da bola de meia e os garotos ficavam com os corpos cheios de marcas vermelhas depois do jogo, isso quando a bolada não os nocauteava... Ui! A bola tem algo de mágico e sempre exerceu uma atração forte em mim: bol
inhas de rolimã, bolas de gude, de pingue-pongue (tênis de mesa), de futebol, bolas de arranjos natalinos, bolas de festa, bola gigante (daquela que se ganha como prenda nas barracas de quermesses e festas populares), bola de cristal, qualquer bola, simples ou não, e até a esfera do mapa mundi (o globo
terrestre das aulas de Geografia), enfim, todas me encantam.
inhas de rolimã, bolas de gude, de pingue-pongue (tênis de mesa), de futebol, bolas de arranjos natalinos, bolas de festa, bola gigante (daquela que se ganha como prenda nas barracas de quermesses e festas populares), bola de cristal, qualquer bola, simples ou não, e até a esfera do mapa mundi (o globo
terrestre das aulas de Geografia), enfim, todas me encantam. Vou contar um segredo: foi há uns seis anos quando
fui fazer um exame de sangue. Na sala de colheita havia um cesto cheio de bolinhas coloridas para dar às crianças pra que não chorassem. Fiquei encantada com as bolinhas e..., não é que ganhei uma! Saí do laboratório toda feliz com o meu troféu na mão e guardo-o comigo até hoje. É a minha companheirinha na hidroginástica, a mascote. 
fui fazer um exame de sangue. Na sala de colheita havia um cesto cheio de bolinhas coloridas para dar às crianças pra que não chorassem. Fiquei encantada com as bolinhas e..., não é que ganhei uma! Saí do laboratório toda feliz com o meu troféu na mão e guardo-o comigo até hoje. É a minha companheirinha na hidroginástica, a mascote. 
É verdade que o futebol foi introduzido no Brasil por Charles William
Miller, em 1894, que trouxe das ilhas britânicas duas bolas e um manual com regras. Mas tenho certeza de que bem antes disso, em nosso país, de alguma maneira os nativos já brincavam de bola. Está no sangue, gente!Jandira.
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