quinta-feira, 27 de maio de 2010

FESTA INTERIOR

Hoje é o dia do meu aniversário, dia de festa interior. Algumas pessoas dizem não gostar do aniversário porque significa que estão envelhecendo. E daí? Tal qual uma rosa, brotamos, nos tornamos uma bela flor e depois começamos a murchar e despetalar. É o ciclo da vida - infância, juventude, amadurecimento e velhice.

Sempre fico muito alegre nesta data, mesmo se o dia amanhecer cinzento, nublado ou chovendo, não importa. As cores e o brilho estão dentro de mim, promovendo uma grande festa no meu coração. Além disso, é tão gostoso receber os abraços e as mensagens de carinho de pessoas queridas, não é?

Enfim, tenho mais é que agradecer a Deus por mais um ano de vida, pelo amor da minha família, pelo afeto e o calor humano dos meus amigos tão queridos e de todas as pessoas que ajudam a colorir a minha história. Sem dúvida, são todos muito importantes pra mim.


Jandira.

domingo, 9 de maio de 2010

AS MÃES MERECEM HOMENAGENS TODOS OS DIAS

Domingo - Segunda-feira
Terça-feira - Quarta-feira
Quinta-feira - Sexta-feira - Sábado
Janeiro - Fevereiro - Março - Abril
Maio - Junho - Julho - Agosto

Setembro - Outubro - Novembro - Dezembro.


Jandira.

sábado, 8 de maio de 2010

HAJA PACIÊNCIA!

Falar menos e ouvir mais é uma demonstração de sabedoria, bom senso e educação também. Saber ouvir é muito importante. Há pessoas que fazem isso muito bem, enquanto outras (céus!) mais parecem metralhadoras, e não param de falar nem para respirar direito, sequer percebem o quanto estão atrapalhando e incomodando (onde desliga, hein?).

Pessoas com um comportamento assim podem até ser consideradas engraçadas ou folclóricas, mas a verdade é que está lhes faltando tato para que percebam o quanto estão sendo inconvenientes e inoportunas.


Intervenções demasiado longas, repetitivas, cansativas (muitas vezes fora de foco) são maçantes, aborrecidas e quase sempre nada acrescentam. Aliás, tolhem o direito do outro. É como esses indivíduos que ouvem “música” num volume muito alto, forçando o outro a “engolir” as suas preferências musicais (geralmente, de péssimo gosto).

Outro exemplo de falta de bom senso é aquela pessoa que telefona em horário impróprio e ainda aluga o nosso ouvido para conversar baboseiras, num blá, blá, blá interminável. Meu Deus! É muito desagradável, gente! (Desculpem o destempero).

E, por favor, quem se sentir atingido por este texto que me perdoe, mas à medida que a idade aumenta, o nosso estômago vai ficando cada vez mais sensível, não é mesmo? (E o ouvido também).

Jandira.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O GRANDE EXEMPLO

Comecei a estudar aos quatro anos de idade e aos cinco já sabia ler e escrever, graças ao grande exemplo que é a minha mãe.

Filha mais velha de uma família sem recursos, ela enfrentou muitas dificuldades para conseguir estudar. Todavia, mesmo sofrendo preconceitos e humilhações nas poucas escolas que frequentou, nunca desistiu. O enorme desejo de aprender, de adquirir mais e mais conhecimentos, enfim, essa sede incessante do saber a fez superar e vencer grandes obstáculos.

Apesar da responsabilidade redobrada, quando já estava cercada de filhos, a minha mãe nunca abandonou o seu objetivo de continuar estudando, pelo contrário, sentiu ainda mais necessidade de se instruir cada vez mais para nos educar melhor. E, sem dúvida, nos educou primorosamente, sempre com muito, muito amor, respeito ao próximo, humildade e gosto pelos estudos, pela leitura e pelas artes.

Assim, envoltos por livros, revistas, tintas e pincéis, crescemos assistindo e seguindo o exemplo desta mulher fantástica, maravilhosa, admirável, ímpar, excepcional, até hoje sedenta de saber.

Minha mãe fez muitos cursos e sempre procurou se esmerar em cada atividade que exerceu. Aposentou-se como enfermeira, um verdadeiro "anjo da guarda" como os pacientes a tratavam. Ela nos ensinou que devemos executar o nosso trabalho com amor e sempre da melhor maneira possível.

Além de ser um símbolo do amor-doação, minha mãe também é sinônimo de garra, resistência e superação. Ela não é demais? É sim, é o máximo!

Jandira.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

NORMA-PADRÃO

Antes denominada de norma culta, a norma-padrão é um modelo considerado ideal de utilização da língua falada ou escrita, que deve ser ensinado e seguido. É a maneira formal, erudita de se expressar.

Devemos respeitar os diversos falares do nosso povo e suas variantes linguísticas, pois essa enorme variedade de dialetos com seus sotaques e formas de expressão (o chamado português coloquial, usado em todas as camadas sociais) é riquíssima e muito interessante. Demonstra que a língua é viva e mutável.

Todavia, é imprescindível que todos tenham direito de acesso ao conhecimento da norma-padrão, para utilizá-la quando se fizer necessário, pois é um referencial que, de certa forma, unifica a linguagem formal de uma nação.

Todos nós, que temos acesso à norma-padrão, devemos ter um maior compromisso com a nossa língua. Para tanto, não precisamos lançar mão de palavras difíceis e desconhecidas ou de textos complicados e muito prolixos, pois assim nos tornaremos incompreensíveis e cansativos. O importante é que nos façamos entender de forma clara, objetiva, coerente e, de preferência, utilizando uma linguagem mais cuidadosa.

Falar e escrever bem não significa pedantismo, mas uma forma de transmissão dos nossos conhecimentos àqueles que não tiveram o privilégio de conhecer ou sentem dificuldade para aprender e apreender a norma-padrão; na verdade, é um ato de carinho com a nossa belíssima língua portuguesa.

Com boa vontade, muita leitura e atenção conseguimos nos expressar bem melhor, e um bom começo é evitar as gírias, os modismos e os vícios de linguagem. Acreditem, não é tão difícil assim.

Jandira.

domingo, 2 de maio de 2010

FÉRIAS FRUSTRADAS NOVAMENTE?

Minhas férias começam amanhã e uma virose intrometida e antipática já se apresentou para estragar meus planos. Isso é que é urucubaca, hein! Férias e doença são coisas que, definitivamente, não combinam. A propósito, não tem jeito, tenho que viver de improviso, pois sempre que faço planos, alguma coisa acontece para atrapalhar.

Não é possível uma coisa dessas, gente! Estou muito chateada, afinal, eu já havia até decidido deixar de lado as pendências domésticas para, desta vez, após 25 anos de serviço com férias utilizadas em atividades ainda mais estressantes, cuidar um pouco de mim, descansar, viajar, rever velhos amigos, conhecer outros lugares e pessoas interessantes, me divertir (faz tanto tempo que até já perdi o jeito, nem sei mais como fazer isto - me divertir). Quero "sombra e água fresca", ora pois!

Espero que esta maldita virose não estrague por completo as minhas tão esperadas, merecidas e necessárias férias. Ai! Como dói a cabeça, o corpo todo moído... Oh, céus!

Jandira.