
Ainda muito jovem, ao tomar conhecimento dos transplantes de órgãos para pessoas com graves problemas de saúde, fiquei fascinada, e muito mais pela possibilidade de serem aproveitados os órgãos daqueles que (infelizmente) feneceram, pois mesmo depois da partida, ainda poderiam salvar outras vidas.
Enquanto o assunto era sobejamente discutido pela sociedade, eu já havia tomado uma decisão

A minha turminha não gostou desta última parte, especialmente os sobrinhos, pois não concebem a ideia de que a titia querida vá parar num tanque de formol, às vistas de estudantes e professores... Que bobagem! E qual o problema? Quero ser útil até

É importante lembrar que não precisamos morrer para salvar a vida de outras pessoas com nossos órgãos, afinal, enquanto estamos por aqui, podemos doar a medula, um pedacinho do fígado ou um rim, além do sangue que é vital.
(Imagens Yahoo!)
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