Escrever é tão difícil, pois nem sempre conseguimos encontrar as palavras que podem exprimir exatamente o que estamos sentindo ou tentando transmitir. É através do hábito da leitura (a boa leitura, obviamente!) que aprendemos a utilizar, a manejar as palavras, de modo que possam traduzir o nosso pensamento.
E por falar em hábito da leitura, durante a minha infância vi minha mãe (sempre ela, maravilhosa!), por diversas vezes, comprar livros e boas revistas pelo reembolso postal. Isso porque na terrinha onde nasci (Itabaiana-PB), como na maioria das cidades do interior do Brasil, não tinha biblioteca pública e a livraria existente vendia basicamente material escolar e pouquíssimos livros.
Crescemos (meus irmãos e eu) vendo a nossa mãe administrar o seu tempo tão atribulado entre os cuidados e a educação dos seis filhos pequenos, as tarefas domésticas, o trabalho profissional e a dedicação à leitura (que exemplo admirável!). Nosso pai também costumava ler, principalmente jornais, todavia, bem menos que ela.
No chamado Dia das Crianças éramos levados à livraria onde tínhamos a liberdade de escolher os livros infantis que nos interessassem. A euforia era tanta que nem sentíamos falta de brinquedos. Uma verdadeira festa literária. Também líamos gibi, é claro! Onde já se viu criança não ler gibi?
A minha mãe foi e continua sendo a nossa grande incentivadora no gosto pela leitura. Sem dúvida, um exemplo e tanto! A propósito, ela continua lendo bastante, todo dia. Acredito que a mamãe já leu mais do que muitos alunos e até professores universitários, e livros dos bons, hein! Inclusive, grandes clássicos da literatura universal (sério, minha mãe não é demais?).
Sempre começo meu dia lendo, pelo menos umas dez ou vinte páginas de um bom livro e, na falta de algo interessante para ler, faço palavras cruzadas para suprir a lacuna da leitura. É muito legal!
Jandira
E por falar em hábito da leitura, durante a minha infância vi minha mãe (sempre ela, maravilhosa!), por diversas vezes, comprar livros e boas revistas pelo reembolso postal. Isso porque na terrinha onde nasci (Itabaiana-PB), como na maioria das cidades do interior do Brasil, não tinha biblioteca pública e a livraria existente vendia basicamente material escolar e pouquíssimos livros.
Crescemos (meus irmãos e eu) vendo a nossa mãe administrar o seu tempo tão atribulado entre os cuidados e a educação dos seis filhos pequenos, as tarefas domésticas, o trabalho profissional e a dedicação à leitura (que exemplo admirável!). Nosso pai também costumava ler, principalmente jornais, todavia, bem menos que ela.
No chamado Dia das Crianças éramos levados à livraria onde tínhamos a liberdade de escolher os livros infantis que nos interessassem. A euforia era tanta que nem sentíamos falta de brinquedos. Uma verdadeira festa literária. Também líamos gibi, é claro! Onde já se viu criança não ler gibi?
A minha mãe foi e continua sendo a nossa grande incentivadora no gosto pela leitura. Sem dúvida, um exemplo e tanto! A propósito, ela continua lendo bastante, todo dia. Acredito que a mamãe já leu mais do que muitos alunos e até professores universitários, e livros dos bons, hein! Inclusive, grandes clássicos da literatura universal (sério, minha mãe não é demais?).
Sempre começo meu dia lendo, pelo menos umas dez ou vinte páginas de um bom livro e, na falta de algo interessante para ler, faço palavras cruzadas para suprir a lacuna da leitura. É muito legal!
Jandira
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